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Planalto Norte tem segunda maior taxa de mortalidade feminina por doenças crônicas do Estado

Em março de 2025, o boletim Barriga Verde, divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive), revelou que a região do Planalto Norte possui a segunda maior Taxa de Mortalidade Prematura (TMP) de mulheres no estado, causada por Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Em 2023, a taxa foi de 293,5 mortes a cada 100 mil mulheres, ficando atrás apenas da Serra Catarinense, com 380,2 mortes.

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As DCNT incluem doenças cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias crônicas e diabetes mellitus. A Taxa de Mortalidade Prematura refere-se a mortes que ocorrem antes da expectativa de vida.

  • Doenças Respiratórias: O Planalto Norte teve a terceira maior taxa de mortalidade prematura por doenças respiratórias, com 24,2 óbitos por 100 mil habitantes. A doença pulmonar obstrutiva crônica foi a principal causa dessas mortes.

  • Doenças Cardiovasculares: A taxa de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares no Planalto Norte foi de 98,9 mortes por 100 mil habitantes, ocupando a 5ª posição no estado. O infarto agudo do miocárdio é a principal causa dessas mortes.

  • Câncer: O câncer é a principal causa de mortalidade prematura entre as mulheres do Planalto Norte, com 150,3 mortes por 100 mil habitantes. Os tipos mais fatais foram o câncer de brônquios e pulmões, seguido pelo câncer de mama.

Esses dados indicam a alta prevalência de mortes prematuras na região, principalmente por DCNT, e destacam a necessidade de estratégias de prevenção e cuidados de saúde voltados para essas condições.




25/03/2025 – Super FM

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