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Infectologista alerta para avanço da varíola dos macacos e cita grupos suscetíveis a casos graves

O Estado de São Paulo registrou a primeira morte causada pela varíola dos macacos nesta quarta-feira, 12. A informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde, que informou que o paciente tinha 26 anos, vivia na capital paulista era portador de diversas comorbidades. Ele estava internado desde o começo de agosto no Hospital Emílio Ribas. Essa foi a sétima morte pela doença no país, que soma mais de 7 mil casos até o momento. A infectologista Raquel Muarrek falou sobre o avanço da doença, citando que alguns grupos estão mais suscetíveis a desenvolverem casos graves da varíola dos macacos. “Ele (o quadro) tem que apresentar de acordo com a gravidade ou com a imunodeficiência do paciente. Se o paciente é oncológico, transplantado ou que usa alguma medicação de imunodeficiência, ele está muito mais propenso a pegar um vírus apresentando um quadro mais grave. O que são os quadros mais graves? Uma encefalite, um quadro de miocardite, uma pneumonia, etc. Ele é muito mais grave em gestante e em crianças. Nessas pessoas, que precisam de um sistema imune mais rápido, ele apresenta quadro de evolução mais rápido”, explicou Raquel.




13/10/2022 – Super FM

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