Envolvidos em briga familiar que acabou em morte tinham passagem pela Delegacia
Emílio Opauchak, de 58 anos, assassinado pelo genro na noite desta quarta-feira, 19, foi sepultado às 15 horas desta quinta-feira, 20, no Cemitério de Marcílio Dias, em Canoinhas. O velório ocorreu no pavilhão da Igreja do Parado.
Opauchuk foi assassinado pelo genro de 28 anos depois de uma discussão em família.
O suspeito teria ido até a casa do sogro, onde acabou discutindo e entrando em luta corporal com Opauchuk, desferindo golpes de facão contra o sogro. Dois filhos de Opauchuk tentaram tomar o facão do agressor, mas também acabaram feridos.
Mesmo ferido, um dos filhos de Emílio, ainda conseguiu correr atrás do agressor que tentou fugir do local, tomou o facão e acabou ferindo o suspeito. Os filhos da vítima e o acusado de homicídio seguem internados.
A esposa do acusado, que está grávida, também passou mal e está em observação. A gravidez dela teria sido o estopim da violência.
Os três dos envolvidos nas brigas têm históricos de crimes e violência. Opauchuk tinha passagens policiais por racismo, ameaça e lesão corporal. Um dos seus filhos tem passagens por ameaça, racismo, lesão corporal e violação de domicílio.
Já o genro, acusado do homicídio, tem passagens policiais por tráfico e posse de drogas, ameaça, lesão corporal e violência doméstica.